Circular em cadeira de rodas em Oeiras: 19 - Galeria de imagens

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Passeio absurdamente estreito, numa rua com muito trânsito. Não há espaço para duas pessoas se cruzarem (uma delas tem de ir para a estrada), nem tão-pouco para uma cadeira de rodas. No passeio do lado oposto, o passeio tem a mesma dimensão. Entre os dois, uma faixa de rodagem larga, com dois sentidos para o trânsito automóvel. (Rua Cândido dos Reis)
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Sinais de trânsito e postes, colocados ao acaso no passeio, sendo patente que não existiu qualquer preocupação com a mobilidade pedonal. Ao lado do estreito passeio-depósito-de-mobiliário-urbano, há espaço para estacionamento automóvel. (Rua da Índia)
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Um pedaço de calçada depois de ter sido arranjada (antes, estava ainda pior). Muitas das situações que encontrámos são difíceis de qualificar... (Rua Heliodoro Salgado)
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Um contentor de lixo colocado no enfiamento de uma passadeira e em cima do estreito passeio, não deixando espaço para qualquer ser humano passar, por mais magrinho que seja. Logo a seguir à passadeira, começa uma fila de lugares de estacionamento automóvel: bastava sacrificar um só desses muitos lugares de estacionamento para colocar o contentor. Como qualificar isto? Um "lapso"? (Rua Rodrigues de Freitas)
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Rua de acesso proibido aos automóveis. Há espaço para cadeiras de rodas, para carrinhos de bebé, para o cruzamento de pessoas caminhando em sentido contrário, para duas pessoas caminharem lado a lado sem terem de se desviar para deixar passar outras, há espaço para se estar. Uma raridade em Oeiras. (Rua Febus Moniz)
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Uma rua onde o automóvel domina inteiramente. Faixa de rodagem muito larga - e mesmo os passeios são para os carros. (Rua João de Deus)
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As placas que indicam as direções aos automobilistas estão assentes bem no meio do passeio. Mais um caso em que a preocupação com os peões foi nula. (Rua Nossa Senhora do Egipto)
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No passeio, ninguém passa. Ao lado, há espaço para lugares de estacionamento automóvel. Numa das ruas com mais trânsito automóvel (incluindo veículos pesados). (Rua José Diogo da Silva)
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Um arbusto plantado no meio do passeio. Será o passeio um mero elemento decorativo? (Rua D. Francisco de Almeida)
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Passeio absurdamente estreito, onde mal cabe uma pessoa. Ao lado, há lugares de estacionamento automóvel. (Rua dos Lusíadas)
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Passeio rebaixado junto à passadeira: o lancil tem mais de 10 centímetros de altura (2 centímetros é a altura máxima legalmente admissível). Os passeios mal rebaixados são abundantes em Oeiras. (Rua D. Francisco de Almeida)
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Os contentores de lixo enterrados (denominados “ilhas ecológicas”) foram colocados muito recentemente. Mais uma vez, ninguém se lembrou dos peões, nomeadamente dos que se deslocam em cadeira de rodas. Nem de cumprir a lei das acessibilidades. Em pleno centro de Oeiras. (Rua Comandante Cordeiro Castanheira)
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Pilaretes disparatadamente recuados relativamente ao limite do passeio, criando obstáculos perfeitamente evitáveis. Os pilaretes recuados possibilitam o estacionamento de automóveis com duas rodas em cima do passeio (embora, teoricamente, não seja permitido). No centro de Oeiras e muito perto do grande parque de estacionamento do centro. (Rua Mestre de Avis)
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Passeio onde mal cabe uma pessoa, não havendo lugar para as cadeiras de rodas. Numa rua com uma faixa de rodagem larga e dois sentidos de trânsito. Na principal artéria de Oeiras. (Rua Cândido dos Reis)
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Passeio e passadeira inutilizados. Um cenário frequente neste local. E chegam a passar muitos dias antes que os resíduos sejam removidos. (Rua Capitão Leitão)
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Passeio intransitável. Ao lado, há espaço para lugares de estacionamento automóvel e para uma faixa de rodagem larga. (Rua José Diogo da Silva)
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Passeio intransitável, peões circulando no alcatrão. Faixa de rodagem larga, com dois sentidos de trânsito para os automóveis. (Rua José Falcão)
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Carros, contentores, resíduos, postes: um passeio intransitável. Ao lado, dois sentidos de trânsito para os automóveis. (Rua Nossa Senhora do Egipto)
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Junto ao quartel dos bombeiros, é frequente haver viaturas dos bombeiros estacionadas em cima do passeio. Em pleno centro de Oeiras. (Rua Álvaro António dos Santos)
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Uma fiada de caixotes de lixo em cima do passeio. Mais um contributo de muitos moradores para a exclusão social das pessoas com mobilidade reduzida. (Rua Heliodoro Salgado)
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Naquele passeio, não há espaço para uma cadeira de rodas e mal cabe um peão. Ao lado, além de uma faixa de rodagem larga, há tanto espaço que os lugares de estacionamento automóvel são em disposição perpendicular à via. (Avenida dos Aliados)
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Local onde foram colocados sinais autorizando o estacionamento automóvel (para cargas e descargas) em cima do passeio. E junto a uma passadeira. Numa rua com trânsito intenso. (Rua Marquês de Pombal)
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De ambos os lados de uma rua com muito trânsito e onde muitos veículos passam a velocidades elevadas, os passeios estão cheios de obstáculos intransponíveis, obrigando todo o tipo de peões a circular no alcatrão. Entre os dois passeios, a faixa de rodagem é larga e existe espaço para estacionamento automóvel. (Rua José Diogo da Silva)
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Dia após dia, sete dias por semana, trezentos e sessenta e cinco dias por ano, o passeio ocupado com carros. A menos de cinco minutos a pé do grande parque de estacionamento do centro. (Rua Álvaro António dos Santos)
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Os lugares de estacionamento estão demarcados na faixa de rodagem, mas mesmo assim os automobilistas invadem o passeio, o suficiente para impedir a circulação de cadeiras de rodas. (Rua Neves Elyseu)
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Mais caixotes de lixo em cima do passeio. Uma praga em Oeiras, a que a autarquia local parece não ter interesse em pôr termo. (Avenida Carlos Silva)
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Todos estes caixotes de lixo trazem a identificação do prédio, moradia ou estabelecimento ao qual “pertencem”. Os responsáveis por estes atos são, pois, facilmente identificáveis. (Rua José Falcão)
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O estado da manutenção dos passeios de Oeiras é um bom indicador da importância que a mobilidade pedonal merece para a autarquia oeirense. (Rua Nossa Senhora do Egipto)
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Esta foi apenas uma seleção de algumas das centenas de imagens do artigo que temos vindo a publicar aqui ao longo dos últimos três meses (sem grande preocupação de selecionar as "melhores"). A seguir, as conclusões finais deste trabalho.
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